Há uma lei certíssima dentro de nós; para vivermos plenamente, pecisamos aprender a usar as coisas e amar as pessoas... E não amar as coisas e usar as pessoas.
Alessandra, Capela Nossa Senhora de Fátima
Como seria bom se houvessem homes que amassem suas esposas tanto quanto amam seus carros, seus negócios! Como seria lindo se os homens acariciassem e tivessem cuidado com suas esposas como cuidam, limpam e revisam suas máquinas!
E, como seria bom se as mulheres tivessem o mesmo cuidado com os maridos como têm com as roupas, a limpeza da casa e as coisas que fazem!
Nosso mundo é coisificado. Tudo virou coisa. Tudo virou objeto. Tudo virou objeto de produção e consumo. Ama-se muito mais as coisas do que as pessoas. Elas se tornaram máquinas de produção e são valorizadas por aquilo que produzem e pelo que têm, e não por aquilo que são.
Não se pode amar as coisas. Das coisas a gente gosta. Somente se ama as pessoas. Mas, amar as coisas é fácil porque não comprometem em nada. As coisas não exigem respostas, não têm sentimentos, não reagem. Agora, amar as pessoas exige compromisso; a gente se torna responsável por quem ama. A pessoa exige cuidado, carinho, compreensão e muita dedcação.
Que tenhamos a sabedoria para usar as coisas e amar as pessoas. Pastoral Cocaciona Palotinos (AS)
COISAS E PESSOAS - REFLEXÃO
ResponderExcluirMensagem enviada por Renê Tavares
Há uma lei certíssima dentro de nós; para vivermos plenamente, pecisamos aprender a usar as coisas e amar as pessoas... E não amar as coisas e usar as pessoas.
Alessandra, Capela Nossa Senhora de Fátima
Como seria bom se houvessem homes que amassem suas esposas tanto quanto amam seus carros, seus negócios! Como seria lindo se os homens acariciassem e tivessem cuidado com suas esposas como cuidam, limpam e revisam suas máquinas!
E, como seria bom se as mulheres tivessem o mesmo cuidado com os maridos como têm com as roupas, a limpeza da casa e as coisas que fazem!
Nosso mundo é coisificado. Tudo virou coisa. Tudo virou objeto. Tudo virou objeto de produção e consumo. Ama-se muito mais as coisas do que as pessoas. Elas se tornaram máquinas de produção e são valorizadas por aquilo que produzem e pelo que têm, e não por aquilo que são.
Não se pode amar as coisas. Das coisas a gente gosta. Somente se ama as pessoas. Mas, amar as coisas é fácil porque não comprometem em nada. As coisas não exigem respostas, não têm sentimentos, não reagem. Agora, amar as pessoas exige compromisso; a gente se torna responsável por quem ama. A pessoa exige cuidado, carinho, compreensão e muita dedcação.
Que tenhamos a sabedoria para usar as coisas e amar as pessoas.
Pastoral Cocaciona Palotinos (AS)