A igreja propõe o jejum principalmente como forma de sacrifício, mas também
como uma maneira de educar-se, de ir percebendo que, o que o ser humano mais
necessita é de Deus. Desta forma se justifica as demais abstinências, elas têm
a mesma função. Oficialmente, o jejum deve ser feito pelos cristãos batizados,
na Quarta-feira de Cinzas e na Sexta-feira Santa.
Pela lei da igreja, o jejum é obrigatório nesses dois dias para pessoas entre
18 e 60 anos. Porém, podem ser substituídos por outros dias na medida da
necessidade individual de cada fiel, e também praticados por crianças e idosos
de acordo com suas disponibilidades.
O jejum, assim como todas as penitências, é visto pela igreja como uma forma de
educação no sentido de se privar de algo e reverte-lo em serviços de amor, em
práticas de caridade. Os sacrifícios, que podem ser escolhidos livremente, por
exemplo: um jovem deixa de mascar chicletes por um mês, e o valor que gastaria
nos doces é usado para o bem de alguém necessitado.
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