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4º dia do Cerco de Jericó

“O tempo de Deus não é o nosso tempo”.

Com a chegada da imagem de São José de Anchieta, às 19h30, foram iniciados os trabalhos da 4ª noite do V Cerco de Jericó. Os fiéis receberam a estátua do padroeiro do decanato com velas e fachos luminosos. Em seguida, ao som do ministério Com Maria,  Pe. Rodrigo iniciou a santa missa.

Cantarolando a canção “Noites Traiçoeiras” o sacerdote levou os fiéis a relembrarem as dificuldades que muitas vezes a vida propõe, mas que nunca são maiores que o amor de Deus.

“Como diz Jesus no evangelho, o mundo nos odeia, mas nós precisamos mostrar a ele (mundo) que com Cristo somos mais que vencedores”. Segundo ele, as tribulações são visitas indesejáveis e ingratas, que chegam sem avisar e arrombam as nossas portas. Daí a necessidade de termos muita fé. “Como seria se não tivéssemos fé?”, perguntou. Para o religioso temos que verificar sempre se em nossa casa, nosso quarto (coração) não esta precisando de reformas, de restauração.

Geralmente sentimos a presença das dificuldades no casamento, no relacionamento com os filhos, na igreja, na saúde, na área financeira, enfim, em coisas práticas que nos tocam. E é assim mesmo que acontece. Mas precisamos confiar que Jesus sempre sabe o que é bom para nós e pode transformar aquela dor em algo muito maior. Outras vezes as tribulações podem ser resultado de escolhas erradas que nós mesmos fazemos.

“Temos que purificar nossas mentes das expectativas inúteis, das soluções imediatas. Deus não é um mágico ou um comerciante. Ele é Deus”, frisou Pe. Rodrigo. Para ele essa é a melhor forma que Deus tem para experimentar nossa fé e fazê-la crescer ou até surgir de verdade. Essa é uma espécie de purificação como o ouro e a prata são purificados. A forma que Deus tem de agir.

Ao encerrar a celebração o padre aconselhou os fiéis a questionarem menos quando estiverem com problemas, fato que aumenta a dor pelo que se passa. Assim, devemos ser mais fortes que as dificuldades e vencê-las “fortes na tribulação, alegres na esperança e perseverantes na oração”.


Equipe Pascom Paroquial

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